Mais do mesmo
Tentando desviar o foco das duas mil centenas de vidas perdidas, Bolsonaro voltou a colocar em xeque as eleições brasileiras e a confiabilidade do sistema eleitoral, na esteira do lamentável episódio protagonizado por apoiadores de Trump no Capitólio: "aqui no Brasil, se tivermos o voto eletrônico em 2022, vai ser a mesma coisa. A fraude existe", disse a apoiadores no Palácio do Planalto.
"Ilegítima desestabilização"
Em defesa da impoluta Justiça Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso rebateu dizendo que "a vida institucional não é um palanque e as pessoas devem ser responsáveis pelo que falam". E completou: "Se alguma autoridade possuir qualquer elemento sério que coloque em dúvida a integridade e a segurança do processo eleitoral, tem o dever cívico e moral de apresentá-lo. Do contrário, estará apenas contribuindo para a ilegítima desestabilização das instituições."
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