EXÉRCITO E A IMAGEM
Que os generais sejam convocados para trabalhar no governo, é coisa compreensível. A partir do fato de que somos governados por um ex-tenente, aposentado como capitão, do nosso Exército, o Exército de Caxias.
Mas a convocação de um número de militares (a maioria de reformados), acima de uma quantidade que se considere razoável, causa estranheza. É como se o governante quisesse construir uma fortaleza só com ferro, e não com cimento e cal. A denotar certa necessidade de proteção, receio de ser deposto por algum processo, inclusive um processo que caminhe pela via democrática como um impeachment, por exemplo.
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