QUANTO MAIS MUDA
Plus ça change, plus c'est la même chose.
Quanto mais muda, mais fica a mesma coisa. O ditado francês por aqui poderia ser esse: quanto mais muda, fica pior. É assim que se pode ler a bateria de mudanças realizadas por Bolsonaro, com a saída de dois ícones de seu governo: Luiz Mandetta, da Saúde, e Sergio Moro, da Justiça e Segurança.
No meio da pandemia, a crise política ganha fogo. O presidente dá mostras em seu dia a dia de que seguirá rigidamente a linha radical que traçou para sua administração: ele é quem manda, mesmo que, vez ou outra, diga que dá liberdade a seus ministros.
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