terça-feira, 12 de março de 2019

POPULAÇÃO LGBT NA PRESSÃO MUNDO AFORA

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BRASIL CAI TREZE POSIÇÕES NO RANKING DE PAÍSES SEGUROS PARA LGBTs

O país chegou a ocupar o 19° lugar em 2010, configurando uma queda de 49 posições em uma década

O Brasil passou do 55º lugar em 2018 para o 68º em 2019 no ranking do site Spartacus dos países mais acolhedores para a comunidade LGBT. Uma queda de 13 posições em relação ao ano passado e, na comparação com os últimos 10 anos, o tombo é ainda maior: 49 posições. Em 2010, os brasileiros chegaram a ocupar o 19° lugar.

A criminalização da homofobia está em votação no Supremo Tribunal Federal (STF). O placar está 4 a 0, favorável para que o preconceito contra gays vire crime de racismo. São necessários que mais dois ministros votem a favor da criminalização. O julgamento, porém, não tem data prevista para ser retomado.

Portugal no topo da lista

No topo do ranking, figuram Portugal, Suécia e Canadá. Portugal subiu 27 lugares, terminando em primeiro em um empate com a Suécia e o Canadá. Em Portugal, a adoção de crianças por casais homossexuais e o casamento gay são considerados efetivos e justos pelas associações LGBT.

Classificado em 34º lugar em 2017, os Estados Unidos caíram para o 39º lugar em 2018 e ficaram apenas em 47º este ano. A política de Donald Trump é a causa da queda vertiginosa. No 68º lugar, o Brasil de Jair Bolsonaro ficou bem atrás de países como Porto Rico (35°), Moçambique (41°), Cuba (47°), Costa Rica (47°), Bósnia (47°), Bolívia (41°) e Hungria (57°).

Na última posição

A Chechênia é a última da lista pelo segundo ano consecutivo. Desde 2017, o país reprime abertamente cidadãos LGBT. Perseguições contra homossexuais na Chechênia colocam o Kremlin sob pressão e o expurgo se intensificou desde janeiro de 2019.


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