quarta-feira, 31 de outubro de 2018

ÂNSIA PRIVATISTA

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PRIVATIZAR? ATÉ ONDE?

Mesmo com o grau de liberdade que deverá ganhar, Paulo Guedes será contido em sua ânsia privatista. Por ele, tudo seria privatizado. Mas, e a índole militarista, o nacionalismo exacerbado, o Estado forte, coisas que impregnam a alma militar, desde os tempos getulianos de criação da Petrobras, quando se incrustou na cultura nacional o lema "o petróleo é nosso?".

Os militares conservam um imutável posicionamento a respeito da preservação dentro do Estado de empresas estratégicas nas áreas da energia, petróleo e gás. Por isso, há dúvidas sobre até onde Guedes poderá caminhar nessa trilha.


VAI OU FICA ! ! !

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Ufa! Vendaval passou

O vendaval se foi. E com ele, o tumulto das redes sociais e a indignação entre as bandas em que se dividiu o Brasil tendem a amainar. Graças. O clímax agressivo incendiava a alma brasileira. E, depois da temporada emotiva, eis que o país reabre seus horizontes sob o evento que há muito prevíamos: a eleição do capitão reformado, o deputado Jair Messias Bolsonaro. Fará um bom governo? Conseguirá atravessar o mar de dúvidas que se apresenta à nossa frente?

Se...se...se...

A resposta implica uma série de condições. Se conseguir arrumar a economia, sustentar os eixos da inflação, atrair investimentos, reformar o sistema previdenciário, incluindo o dos Estados, aumentar os empregos, dar respostas imediatas às demandas sociais para as áreas da saúde e segurança, ter uma ampla base de apoio no Congresso, entre outras coisas, poderá desfraldar a bandeira dos aplausos. A recíproca é verdadeira. Se não conseguir, apupos virão. Mas há um meio termo.


TUDO PELA METADE DO DOBRO

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77% dos empresários que vão aderir a Black Friday apostam na oportunidade de aumentar as vendas, apontam CNDL/SPC Brasil

Mais da metade pretende realizar promoções especiais, 32% investir na divulgação de sua empresa e 29% ampliar o estoque. Desconto médio deve girar em torno de 29%.

Mesmo em meio a um cenário de incertezas na economia do país, a expectativa de parte dos empresários para a Black Friday brasileira deste ano é de bons resultados. Ao chegar em sua nona edição, se consolida como uma das principais datas para o varejo. Um levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que 11% das empresas pretendem aderir a Black Friday — percentual que sobe para 16% no setor de comércio. Desse total, 77% enxergam uma oportunidade para aumentar suas vendas e 19% em girar produtos em estoque.


COMEÇA A APARECER AS BOMBAS CONTRA MORO

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“A IMPRENSA COMPRAVA TUDO”, diz ex-assessora de Sérgio Moro na LAVA JATO

De 2014 a agosto de 2018, a jornalista Christianne Machiavelli foi assessora de imprensa do juiz Sérgio Moro na Operação Lava Jato. Cabia a ela fazer a ponte entre o juiz, suas decisões judiciais, e os jornalistas que acompanhavam as investigações. Nesse período, avalia a profissional, grande parte da mídia cobriu de maneira acrítica a maior operação policial da história do país. Em entrevista ao site The Intercept, Christianne diz que “a imprensa comprava tudo” e nem se dava ao trabalho de checar os conteúdos divulgados pela equipe da força-tarefa.

“Não acho que houve estratégia, pelo menos por parte da Justiça Federal. Mas a responsabilidade da imprensa é tão importante quanto a da Polícia Federal, do Ministério Público e da Justiça. Talvez tenha faltado crítica da imprensa. Era tudo divulgado do jeito como era citado pelos órgãos da operação. A imprensa comprava tudo”, disse ela à repórter Amanda Audi.

Melindres

A falta de questionamentos era tamanha que, quando havia alguma crítica, os integrantes da força-tarefa se sentiam “melindrados”, conta. “Não digo que o trabalho não foi correto, ela se serviu do que tinha de informação. Mas as críticas à operação só vieram de modo contundente nos últimos dois anos. Antes praticamente não existia. Algumas vezes, integrantes da PF e do MPF se sentiam até melindrados porque foram criticados pela imprensa”, relatou.

Lula e Dilma

A jornalista lembra de um momento delicado das investigações, o episódio em que Moro divulgou áudio em que a então presidente Dilma combinava detalhes da nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil. O juiz concluiu que havia ali uma tentativa de obstrução à Justiça. A nomeação, segundo ele, tinha o propósito de garantir foro privilegiado ao petista e livrá-lo de suas garras.

A gravação, porém, foi considerada posteriormente irregular e invalidada. A conversa foi gravada depois do período autorizado das escutas. Moro foi severamente criticado pelo Supremo Tribunal Federal. Para ela, a imprensa também teve responsabilidade pelo caso, que acabou inviabilizando a efetivação de Lula no cargo e acelerou o processo de impeachment.

Nova visão

O trabalho na assessoria, diz Christianne, a fez repensar a forma como as pessoas investigadas pela Lava Jato foram tratadas pela operação e, em especial, pela imprensa. A jornalista admite que houve exageros. “Era tanto escândalo, um atrás do outro, que as pessoas não pensavam direito. As coisas eram simplesmente publicadas.”

Entre os equívocos da operação reverberados pela imprensa, ela cita a prisão equivocada de uma cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, confundida com outra pessoa.

Destino da servidora

Christianne deixou a Justiça Federal em Curitiba, onde começou a trabalhar em 2012, para voltar a ter vida pessoal. Na comunicação da Lava Jato, não tinha mais fim de semana e madrugadas livres. Ela montou agora sua própria agência de comunicação. Mas ter trabalhado com o juiz mais famoso do país não é garantia de portas abertas no mercado, reconhece: “Ele é amado por uns e odiado por outros. Eu tenho que lidar com o ônus e o bônus disso”.

Congresso Em Foco


terça-feira, 30 de outubro de 2018

BANCADA EM FORMAÇÃO PARA O GOVERNO FÁTIMA DO PT

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FÁTIMA BEZERRA TERÁ APOIO DE PELO MENOS METADE DA NOVA CASA LEGISLATIVA

Eleita governadora do Rio Grande do Norte neste domingo (28), Fátima Bezerra (PT) ainda não sabe se terá maioria na Assembleia Legislativa quando começar seu mandato, em 1º de janeiro de 2019. Dos 24 deputados que irão compor o parlamento estadual em 2019, metade esteve com a petista desde o início da campanha ou passou a apoiá-la no segundo turno.

Dos demais, oito eleitos fizeram campanha a favor de outros candidatos derrotados ao governo e até então permanecem como oposição e quatro declararam que irão manter uma postura de independência ou de neutralidade.

Confira a lista:

Apoio

Isolda Dantas (PT)
Francisco do PT (PT)
Kleber Rodrigues (Avante)
Eudiane Macedo (PTC)
Ubaldo Fernandes (PTC)
Sandro Pimentel (Psol)
Ezequiel (PSDB)
Raimundo Fernandes (PSDB)
Galeno Torquato (PSD)
Vivaldo Costa (PSD)
George Soares (PR)
Souza (PHS)

Oposição

Coronel Azevedo (PSL)
Dr. Bernardo (Avante)
Gustavo Carvalho (PSDB)
Tomba Farias (PSDB)
Hermano Morais (MDB)
Getúlio Rêgo (DEM)
Albert Dickson Oftamologista (PROS)
José Dias (PSDB)

Independência ou neutralidade

Kelps (Solidariedade)
Allyson Bezerra (Solidariedade)
Nelter Queiroz (MDB)
Cristiane Dantas (PPL)

G1 RN



COMEÇARAM AS AMEAÇAS

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Bolsonaro critica Folha e diz que jornais que seguem a linha do informativo paulista não terão mídia do governo

Em entrevista ao Jornal Nacional, o presidente eleito Jair Bolsonaro reafirmou que vai convidar o juiz Sérgio Moro para sua ser ministro.

Agradeceu a votação e fez críticas ao que chamou de ‘fake news’ da Folha de S. Paulo contra ele, anunciando: veículos de comunicação seguindo a linha da Folha não terão mídia do governo.



CUIDADO NO USO DO WHATSAPP

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TRT-RN: Mantida justa causa de empregada que ignorou advertência por WhatsApp

Decisão da 9ª Vara do Trabalho de Natal considerou abandono de emprego a falta praticada por uma ex-empregada da Nemo Petrópolis Sushi, que foi advertida para retornar ao serviço por mensagem no aplicativo WhatsApp.

No processo, a assistente de caixa, que trabalhou no restaurante entre dezembro de 2017 e maio de 2018, alegou ter sido despedido sem justa causa, sem a devida comunicação de desligamento e sem receber as verbas rescisórias.

Em sua defesa, o restaurante alegou que a empregada abandonou o emprego após gozar folgas decorrentes de banco de horas, mesmo sendo advertida de eventual abandono de emprego.

Na decisão, a juíza Lygia Maria de Godoy Batista Cavalcanti destacou que a própria trabalhadora confirmou, em depoimento, que recebeu mensagem de WhatsApp em que a "representante da empresa a chamou para retornar ao trabalho”. A ex-empregada também afirmou que, após receber o aviso, não conseguiu falar com a representante da empresa e mandou mensagem pelo WhatsApp. 

Ao retornar ao trabalho, ela disse que a representante da empresa explicou que as folgas foram apenas para compensar os feriados e, ainda assim, “ficou em dúvida e voltou para trabalhar”. Segundo a reclamante, uma supervisora do restaurante lhe “disse que voltasse na sexta-feira”, não recebendo carta de convocação de retorno ao trabalho.

"Diante da confissão da autora do processo, quanto ao não retorno ao trabalho por iniciativa própria e quanto à resistência ao chamado de retorno, através do aplicativo WhatsApp", a juíza Lygia Godoy reconheceu o abandono de emprego. Na mesma decisão, ela também condenou a empresa ao pagamento das verbas rescisórias, excluídas as que a ex-empregada teria direito no caso de dispensa sem justa causa.

Processo nº 0000589-28.2018.5.21.0009


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

ESPECIAL ENGENHEIROS DO HAWAII


ESPECIAL DO ENGENHEIROS DO HAWAII

No próximo dia 03 de novembro, às 18 horas, acontecerá nos salões do Centro Esportivo e Cultural o grande show para homenagear a banda gaúcha Engenheiros do Hawaii.

O evento ainda contará com participação especial de bandas e amigos do organizador do show, Elton Marques, que também deixará expostos discografia, livros, shows raros e entrevistas para deleite dos fãs e admiradores da bom pop rock nacional.


EM CEARÁ-MIRIM FÁTIMA BEZERRA DÁ UMA LAPADA


VERDES (VERMELHOS) CANAVIAIS

Na cidade de Ceará-Mirim a Senadora Fátima Bezerra (PT) vence o adversário Carlos Eduardo (PDT) com uma maioria esmagadora, aumentando ainda mais a diferença do primeiro turno. Tendo sido apoiada por grupos políticos distintos.

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Começa agora nos bastidores as conversas para 2020, com o incremento de descobrir quem é o pai dos votos que a senadora teve na terra de Edgar Varela.


RN ELEGE UM GOVERNO DE ESQUERDA


FÁTIMA BEZERRA ELEITA GOVERNADORA DO RN

Com uma votação sem precedentes no estado, a Senadora do PT, Fátima Bezerra, se elege governadora do Rio Grande do Norte. Com uma coligação mais a esquerda, mas tendo no segundo turno um apoio de partidos e políticos de centro direita, a senadora é eleita com mais de um milhão de votos e vai governar um estado que necessita de reforma profundas para o equilíbrio das contas.

Mesmo sem ter alinhamento político e ideológico com o presidente eleito, Fátima Bezerra afirma que fará um governo de diálogo para o engrandecimento do estado.


O HOMEM ERRADO FALANDO A COISA CERTA

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DEMANDA REPRIMIDA

A vitória de Jair Bolsonaro é simbólica por revelar empiricamente uma obviedade que só políticos oligarcas e de esquerda, festejados especialistas, comentaristas e jornalistas ignoravam ou preferiam ignorar.

“Bolsonaro venceu porque atendeu a uma demanda reprimida da sociedade por um candidato de direita que oferecesse o pacote completo: ser e parecer honesto, corajoso, contundente, e defender uma agenda política baseada no combate à criminalidade, na defesa do direito à autodefesa, no respeito à propriedade privada, na liberdade de mercado (interna e externa), na ruptura com o presidencialismo de coalizão que corrói Presidência e Congresso, nas reformas necessárias para que o Estado deixe de atrapalhar a sociedade e que possa cumprir as suas atribuições constitucionais mais urgentes, como segurança pública".

Escreveu Bruno Garschagen


HADDAD PARABENIZA O CAPITÃO


EM MENSAGEM SIMPLES NAS REDES SOCIAIS, O PETISTA FERNANDO HADDAD PARABENIZA O PRESIDENTE ELEITO, JAIR BOLSONARO.


BOLSONARO PRESIDENTE - ASCENSÃO DO CAPITÃO

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ELEIÇÕES 2018
JAIR BOLSONARO É ELEITO PRESIDENTE DO BRASIL

Jair Bolsonaro (PSL), 63 anos, foi eleito presidente do Brasil. O militar da reserva recebeu 55,54% dos votos válidos (excluídos brancos e nulos). Seu concorrente, Fernando Haddad (PT), foi escolhido por 44,46% dos eleitores, com 94,44% das urnas apuradas.

Bolsonaro será o 38º presidente do país, o oitavo após o fim da ditadura militar (1964-1985). Ele também será o primeiro presidente do PSL, partido para o qual se transferiu no início do ano. Capitão da reserva do Exército, ele será o 12º presidente militar do Brasil, contando os integrantes da junta provisória que 1969, que assumiu após o marechal Costa e Silva adoecer. O vice dele é o general Hamilton Mourão (PRTB). 

Colocando-se como o catalisador do sentimento antipetista entre os brasileiros, ele agregou os votos da direita e dos desgostosos com o partido mais vitorioso da esquerda. Com um perfil explosivo e propostas vagas, é difícil prever como serão os quatro anos de seu governo.

Deputado federal há 27 anos, fez carreira política no Legislativo, tendo sido vereador no Rio de Janeiro em 1989. Desde que o ex-presidente Lula (PT) deixou de figurar nas pesquisas de intenções de voto, ele despontou como o favorito do pleito. 

Bolsonaro circulou pelos corredores da Câmara dos Deputados durantes anos sem exercer papel de destaque. Depois de quase 30 anos na Câmara, o representante da extrema direita deixou de ser um personagem folclórico para virar um fenômeno a ser levado a sério.

Passou a ganhar evidência quando do surgimento da notícia falsa do "kit gay", a mesma que foi retomada neste ano em sua campanha à Presidência da República. Em 2015, na votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, homenageou o coronel Brilhante Ustra, primeiro militar reconhecido pela Justiça brasileira como torturador.


BOLSONARO PRESIDENTE - PÉROLAS DA CAMPANHA

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BOLSONARO NA CAMPANHA ELEITORAL

Durante a campanha, valeu-se de um discurso de endurecimento penal. O inexistente "kit gay" foi uma arma usada por muito tempo, até que o ministro Carlos Horbach, do Tribunal Superior Eleitoral, determinou a remoção do material que faz referência a ele. Jair Bolsonaro mostrava o livro Aparelho Sexual e Cia e afirmava que seria distribuído em escolas pelo governo do PT, no programa “Escola sem Homofobia”, desenvolvido pelo Ministério da Educação à época em que o presidenciável Fernando Haddad estava à frente da pasta. Só que o livro jamais foi incluído em um programa do governo federal.

Se, antes da campanha começar, viajou todo o país e era recebido em aeroportos e atos, reduziu o ritmo com o início oficial da campanha. Em 7 de setembro ele foi esfaqueado durante um ato em Juiz de Fora, em Minas Gerais. A partir de então, afirmou não ter autorização médica para participar de debates. Mais tarde, admitiu que não iria por estratégia.

Filho do presidente eleito, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) chegou a falar em fechar o Supremo e prender ministros. O deputado comentava a hipótese de o STF impugnar a candidatura de seu pai — algo impossível, já que o tribunal não examina esse tipo de matéria — incumbência exclusiva do Tribunal Superior Eleitoral. A declaração foi logo rechaçada por ministros e outras autoridades.

O vice, general Mourão, e seu guru econômico, Paulo Guedes, também já deram declarações controversas. Paulo Guedes falou em igualar o imposto de renda em 20% para todas as faixas, por exemplo, o que foi revisto pelo candidato com a repercussão ruim.

Mourão disse que 13° salário e férias são jabuticabas brasileiras. Quer o fim dos direitos. Disse também que filhos criados por mães e avós “tendem a ingressar no narcotráfico”, e que o neto é o “branqueamento da raça”.


BOLSONARO PRESIDENTE - A JUSTIÇA QUE SE CUIDE

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LINHA DURA

Além de não participar de debates, Bolsonaro também não deu muitas pistas sobre o que pretende fazer com os cargos jurídicos que terá sob sua responsabilidade caso seja eleito. O que tem deixado claro, até em entrevistas, é que gosta da "linha dura" do Judiciário e não dará atenção a quem considere ligado ao "viés ideológico de esquerda".

Ele terá duas indicações ao Supremo Tribunal Federal, duas ao Superior Tribunal de Justiça e duas ao Tribunal Superior do Trabalho, além de dez desembargadores dos tribunais regionais federais, sem contar as cortes trabalhistas. Do governo, terá de nomear no mínimo o ministro da Justiça, o advogado-Geral da União e o diretor-geral da Polícia Federal, além de indicar um procurador-geral da República.

O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, o ministro Ives Gandra Martins Filho, ex-presidente do TST, o desembargador João Pedro Gebran Neto, da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro são exemplos de nomes que estariam no radar do novo presidente.

O nome mais cotado para ser ministro da Justiça de um eventual governo Bolsonaro é o de Gustavo Bebianno. Advogado, ele foi integrante do escritório Sergio Bermudes Advogados e diretor jurídico do Jornal do Brasil por indicação do próprio Bermudes, que o considera "uma pessoa correta", mas "não é nenhum iluminado do Direito". O criminalista Antônio Sérgio de Moraes Pitombo é outro possível ministro da Justiça de Bolsonaro, assim como o desembargador Ivan Sartori, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Para diminuir uma suposta parcialidade do Supremo Tribunal Federal e teoricamente assegurar maioria em votações de interesse do governo, Bolsonaro propõe elevar o número de ministros de 11 para 21 e nomear 10 do "perfil" de Sergio Moro. Além disso, o capitão da reserva do Exército quer acabar com a progressão de regime, instituir a prisão perpétua e isentar policiais e integrantes das Forças Armadas de responderem por homicídios que cometerem em serviço.


BOLSONARO PRESIDENTE - UM PERIGO NO PLANALTO

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DISCURSOS AGRESSIVOS

Aos olhos de parte de seus seguidores, o militar é o salvador da pátria, o mito, o único homem capaz de pôr ordem no país. Seus críticos, porém, o veem como um perigo para o Brasil e sua incipiente democracia. Bolsonaro tem como marcas as posições extremadas, a postura de enfrentamento constante e os discursos agressivos, em que reivindica ser o defensor e restaurador de uma suposta ordem perdida.

O discurso dele é recheado de ataques a minorias políticas e sociais e à esquerda. Domingo passado (21/10), ele afirmou, em um telão com transmissão ao vivo na Avenida Paulista, em São Paulo, que seus opositores não teriam vida tranquila. “Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou vão para fora ou vão para a cadeia”, disse.

Ao longo dos anos, soma declarações questionáveis. Já disse, em 2011, ser preconceituoso com orgulho.Em 2013, afirmou que decidiu ser deputado federal “para não andar de ônibus, fusca, van, e morar bem". Em entrevista sobre homossexualidade à revista Playboy, em dezembro de 2011, afirmou que “seria incapaz de amar um filho homossexual. Prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí”. Um “couro” seria o tratamento que daria a um filho homossexual. Na rua, também disse que, se visse um casal de homens se beijando, bateria neles

Sobre os filhos se envolverem com mulheres negras, disse que não há possibilidade. “Eu não corro esse risco, meus filhos foram muito bem educados.” Ele também respondeu a uma ação penal, mas foi absolvido na 1ª Turma do STF, depois de dizer, em palestra no Clube da Hebraica, no Rio, em abril de 2017: “Fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Nem pra procriador ele serve mais.” Em 2016, disse que “O erro da ditadura foi torturar e não matar.” 


BOLSONARO PRESIDENTE - DEPUTADO MEDIANO

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MAIS FALA DO QUE AÇÃO

A produção legislativa de Bolsonaro é medíocre. Ele apresentou 171 projetos de lei, mas apenas dois foram aprovados. Nunca ocupou cargo de destaque na Câmara. Sempre integrou o chamado baixo clero, grupo de congressistas com pouca projeção, e é mais conhecido pelas confusões em que se mete do que por sua atuação parlamentar. Um dos seus trunfos é que jamais foi envolvido em qualquer caso de corrupção.

Mas foi alvo de várias acusações criminais. No portal do Supremo, aparece como réu em duas ações penais, nas quais é acusado de injúria e apologia do estupro por ter afirmado, na Câmara, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela “não merece”. Em 2015, foi condenado pela Justiça a indenizar a parlamentar em R$ 10 mil pela mesma razão e também a indenizar em R$ 150 mil o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos do Ministério da Justiça, por fazer declarações homofóbicas num programa de TV. A decisão foi confirmada este ano pelo Superior Tribunal de Justiça. É ainda investigado pelo Ministério Público por apologia da tortura, por ter homenageado o coronel Brilhante Ustra.

Embora atue como parlamentar há quase 30 anos, Bolsonaro é um grande desconhecido para diversos setores da economia e da sociedade. O deputado – que chegou a declarar que, se fosse eleito presidente, entregaria metade do ministério aos militares – é uma incógnita.


BOLSONARO PRESIDENTE - O INÍCIO

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A BOMBA QUE FEZ O POLÍTICO

Dono atualmente de um discurso de ordem e disciplina militar e de críticas ferrenhas a movimentos sociais, o então capitão Jair Bolsonaro apareceu pela primeira vez no noticiário em 1987, nas páginas da revista Veja, após ser acusado de elaborar um plano para explodir bombas em quartéis como forma de protesto por baixos salários.

Acusado por cinco irregularidades, o capitão Bolsonaro teve de responder a um Conselho de Justificação, formado por três coronéis. Ele foi condenado sob a acusação de ter mentido durante o processo.

A avaliação do conselho era de que ele tinha “excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente, revelando com isso conduta contrária à ética militar”. A decisão foi enviada ao Superior Tribunal Militar que, por oito votos a quatro, absolveu o réu. Como duas perícias confirmaram a autoria dos croquis e duas resultaram inconclusivas, acabou beneficiado pela dúvida.

Em 1988, passou para a reserva ao conquistar uma cadeira de vereador no Rio. Dois anos depois desembarcava na Câmara dos Deputados como um sindicalista de caserna. Todos os seus primeiros discursos eram voltados aos militares.


sábado, 27 de outubro de 2018

POR AQUI DÃO COMO CERTA A VITÓRIA DE FÁTIMA

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Pesquisa Ibope (RN) votos válidos:
Fátima 55%
Carlos Eduardo 45%

O Ibope divulgou nesta sexta-feira (26) o resultado da pesquisa sobre o segundo turno da eleição para o governo do Rio Grande do Norte. O levantamento foi realizado entre quarta (24) e sexta-feira (26) e tem margem de erro de 3 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Fátima Bezerra (PT): 55%
Carlos Eduardo (PDT): 45%

Na pesquisa anterior, Fátima tinha 54% e Carlos Eduardo, 46%.


GUERRA NAS REDES SOCIAIS

Bolsonaro e Haddad

Das 123 fake news encontradas por agências de checagem, 104 beneficiaram Bolsonaro

Em cerca de 70 dias desde o início da campanha eleitoral, as iniciativas de checagem de fatos tiveram de desmentir mais de 100 boatos contra o candidato à Presidência Fernando Haddad (PT) e seu partido. Levantamento mostra que, ao todo, foram 123 checagens de boatos diretamente ligados a Haddad e ao candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro (PSL) desmentidos desde 16 de agosto.

As agências de checagem Lupa, Aos Fatos e o projeto Fato ou Fake, do Grupo Globo, tiveram de desmentir pelo menos 104 “fake news” contra Haddad e o PT e outras 19 prejudiciais a Bolsonaro e seus aliados.


A LUTA PELA VIRADA

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A DECISÃO SERÁ NESTE DOMINGO

Haddad diz que apoio de Ciro lhe dará ‘três ou quatro pontos’ até domingo. "Está tendo uma grande reviravolta nessa eleição", diz petista.

Bolsonaro modera discurso e recua de promessas polêmicas. O candidato também conteve os ímpetos de aliados, que divulgaram planos que repercutiram mal e foram então negados por Bolsonaro.


METRALHADORA GIRATÓRIA E SUA PROMESSAS

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Bolsonaro promete acabar com “mamata” da Folha de São Paulo

Mais um embate envolvendo o candidato a presidente pelo PSL e o jornal paulistano. Pelo Twitter, Bolsonaro promete acabar com a “mamata” da empresa de comunicação. No impresso e no online, Folha apresenta manchetes desfavoráveis ao candidato.


sexta-feira, 26 de outubro de 2018

PARECE QUE CHEGA AO FIM A PENDENGA

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Fernando Mineiro está garantido na Câmara Federal

Único candidato à reeleição a aumentar a votação para deputado federal, Beto Rosado (PP) ficou de fora por puro azar.

O candidato a deputado federal Kerinho (PDT) tem pendências com a Justiça Eleitoral, o que torna o indeferimento da sua candidatura irreversível. Isso garante a cadeira para o deputado federal eleito Fernando Mineiro (PT).


ASSIM SERÁ O PRIMEIRO DIA

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FARELOS

Seja quem for o vencedor, os primeiros dias de governo, com o caixa sem dinheiro, vai ser um Deus nos acuda.

Espera-se que não seja como o famoso dito, segundo o qual, "em casa que falta pão, todos brigam e nenhum tem razão".


SANTO DÉCIMO TERCEIRO

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PAGAMENTO DO 13o SALÁRIO DEVE INJETAR R$ 211,2 bilhões NA ECONOMIA DO PAÍS

Até dezembro de 2018, o pagamento do 13o salário deve injetar na economia brasileira mais de R$ 211,2 bilhões. Este montante representa aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e será pago aos trabalhadores do mercado formal, inclusive aos empregados domésticos; aos beneficiários da Previdência Social e aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados e municípios.

Cerca de 84,5 milhões de brasileiros serão beneficiados com rendimento adicional, em média, de R$ 2.320. As estimativas são do DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos.


quinta-feira, 25 de outubro de 2018

HOJE TEM DEBATE NO RN

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Hoje tem debate entre Fátima Bezerra e Carlos Eduardo Alves na TV Cabugi

Nesta quinta-feira, tem debate entre os candidatos a governador: Carlos Eduardo Alves e Fátima Bezerra na InterTV Cabugi.

Será às 22 horas. Carlos Eduardo Alves fugiu do último debate promovido na TV Ponta Negra.


COMPOSIÇÕES PARTIDÁRIAS À VISTA

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CLÁUSULA DE BARREIRA PODERÁ UNIR PHS E PMN

Sem atingir a cláusula de barreira nas eleições deste ano, o PHS, que no Rio Grande do Norte reelegeu o deputado estadual Souza, e elegeu a senadora Zenaide, vai ter que se fundir com outra legenda.

E o PMN parece ser o caminho mais próximo do partido, se depender dos filiados potiguares. Em todo o país, o PHS elegeu 16 deputados estaduais, 6 federais, 2 senadores e 1 Governador.

A intenção é se unir para não deixar de existir e não perder o acesso aos recursos do fundo partidário, garantindo ao mesmo tempo, espaço na propaganda eleitoral no rádio e tv.


ESTÁ CHEGANDO A HORA DE PENSAR GRANDE

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Brasil que nasce das urnas exige parceria e criatividade

Está claro que a unanimidade está longe de ser alcançada, mas é igualmente nítida a necessidade de se colocar o país num grande divã conciliador. Seja qual for o presidente eleito pela maioria dos brasileiros no próximo domingo, uma coisa é certa: os desafios econômicos e sociais do país terão de ser enfrentados com parceria e criatividade, o que faz da negociação política, dentro do ambiente democrático, o único caminho possível.

Mais ainda: o novo mandatário só terá sucesso se entender sua responsabilidade de liderar um amplo processo de concertação nacional, ciente de que, sozinho, nem ele nem seu grupo político conseguirão dar ao país os rumos do desenvolvimento econômico e do bem-estar social.

Ciente de que, por mais verdadeira que seja sua crença no seu projeto político, e por mais legitimado que esteja pelo voto popular, nada sairá do papel sem um trabalho intenso de convencimento, sob o risco de tornar vazio todo o discurso de campanha.


AS RAPOSAS E O GALINHEIRO

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Bancada da bala quer presidir Câmara, Comissão de Direitos Humanos, CCJ e outros dois colegiados

A chamada bancada da bala, grupo de deputados que defende a revogação do Estatuto do Desarmamento e o endurecimento da legislação penal, quer ampliar o poder e a influência na Câmara. Na esteira do fenômeno Jair Bolsonaro (PSL), que venceu o primeiro turno da corrida presidencial e elegeu correligionários aos montes para a Câmara e o Senado, a ideia é comandar ao menos três das principais comissões, além da própria presidência da Casa: a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a Comissão de Direitos Humanos (CDH) e a Comissão de Segurança Pública (CSP). E, a depender das negociações, outras mais.

"A Comissão de Relações Exteriores, normalmente, cai com a gente mesmo. Mas essas três [CCJ, a mais importante, CDH e CSP] a gente precisa pegar", disse ao Congresso em Foco o deputado Capitão Augusto (PR-SP).


quarta-feira, 24 de outubro de 2018

SERÃO NECESSÁRIAS MEDIDAS URGENTES

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LUA DE MEL MAIS RÁPIDA

A lua de mel dos governantes costuma ser de seis meses, ou seja, no espaço de um ano o novo governo precisa dar respostas às demandas da sociedade, principalmente às camadas mais carentes. Depois de meio ano, as cobranças começam a aparecer e ganhar volume. No caso de Bolsonaro, a lua de mel com o eleitorado deve ser mais rápida. Se não aparecerem medidas, ações e programas que venham ao encontro das demandas mais prementes da população - principalmente aquelas que construíram o eixo do discurso bolsonarista - o clamor social se alevantará.

Tais cobranças, a depender da habilidade/inabilidade da comunicação governamental, ameaçam fazer com que o caldeirão social entre em ebulição.


O EMBATE ACIRRADO VAI ATÉ DOMINGO

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RADICALIZAÇÃO

O clima está muito tenso. A radicalização é obra e graça das duas bandas em que se dividiu o país. Os Bolsonaros, pai e filho, capricharam na linguagem dura. A fala do filho Eduardo, mostrando a facilidade para fechar o STF (basta um cabo e um soldado) teve grande repercussão. Foi chamado de "golpista" pelo decano, ministro Celso de Mello, enquanto o ministro Alexandre de Moraes pediu para que a PGR averiguasse o caso e o presidente Toffoli proclamou que atacar a Corte é "atacar a democracia".

No domingo, em fala transmitida por vídeo, o candidato Jair ameaçou banir todos os vermelhos e, ainda, sugeriu que eles fossem embora do país. Da parte do candidato do PT, restou a articulação para as instituições se rebelarem contra os Bolsonaros.


REVISÃO DAS CAMPANHAS ELEITORAIS

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PARADIGMAS ENTORTADOS

O pleito deste ano quebrou ou entortou alguns paradigmas:

1. O marketing eleitoral ficou de pernas pro ar. A comunicação massiva de alguns candidatos não funcionou.

2. O dinheiro não elege candidatos (duvidoso) - teve candidato que quase não gastou e foi eleito com grande votação.

3. As pesquisas não detectaram tendências. Detectar apenas intenção de voto é pouco. O sistema cognitivo do eleitor não foi mapeado de maneira mais profunda.

4. Foi a campanha na qual o eleitor demonstrou maior autonomia de decisão. Autogestão eleitoral.

5. Mesmo os bolsões tradicionais e os fundões do país não se submeteram às pressões dos caciques.

6. A articulação com a sociedade organizada - movimentos, entidades, associações - deu o tom maior da campanha.

7. Subestimou-se o antipetismo e o antilulismo. E o PT acabou saindo dos grandes centros para as margens do interior do Nordeste.

8. Os custos da campanha diminuíram substantivamente, em alguns casos, em até 100%. O caixa 2 praticamente desapareceu (duvidoso).

9. O eleitor votou em perfis mais identificados com suas demandas, rotinas e padrões.

10. Fake news, versões e meias verdades deram o tom das redes sociais, mas não puxaram votos. Apenas acenderam o ânimo das militâncias.


ENTENDA SEU DIREITO

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NÃO SOU CASADO E NUNCA TIVE FILHOS
QUEM HERDARÁ MEU PATRIMÔNIO ???

A questão da herança é uma dúvida a pessoas solteiras e sem filhos que constituíram patrimônio. Diferente de uma parte da população, que transferirá seus bens para esposo (a), companheiro (a) e/ou filhos, muitas dessas pessoas não sabem quem utilizará seus bens após seu falecimento.

Quem obrigatoriamente recebe herança?

As pessoas que obrigatoriamente recebem herança são chamadas de herdeiros necessários. São eles: descendentes, ascendentes e cônjuge.

Dentro do grupo “descendentes” estão filhos, netos e assim por diante. Da mesma forma que no grupo “ascendentes” estão pais, avós etc.

Dessa maneira, quem é solteiro, teve filho e neto, mas o filho veio a falecer, transferirá seus bens ao neto.

Já quem nunca teve filho (e, consequentemente, também não tem outros descendentes), mas tem os pais – ou avôs etc – vivos, deixará pelo menos metade do patrimônio para esses.

Como deixo metade do meu patrimônio para pessoas diferentes dos meus filhos ou pais?

Quem deseja prestigiar outras pessoas com seu patrimônio após sua morte, pode realizar essa destinação através de testamento. É importante lembrar que existem algumas regras, como a que já mencionamos de só poder ser feita a “livre destinação” em relação a 50% do patrimônio. Embora não seja necessária a participação de advogado (a), é interessante que um (a) profissional auxilie na confecção das cláusulas, analisando todo o cenário jurídico.

Quem não tem descendentes ou cônjuge, como é o caso da pessoa que não casou e nunca teve filhos, e também não tem ascendentes, pode dispor da forma que quiser do seu patrimônio. Ou seja, mesmo possuindo irmãos ou primos, caso deseje que todos os seus bens se destinem a uma instituição de caridade ou a um (a) amigo (a), é possível fazer essa disposição.

Caso a pessoa não se prepare para essa situação, fazendo sua escolha, os bens irão para as pessoas previstas em lei, sendo que os parentes mais próximos biologicamente – não por afeto – falando têm preferência (por exemplo, o irmão tem preferência em relação ao primo).

Se a pessoa não tiver parentes, após um procedimento especifico, o patrimônio será direcionado ao Estado.


O QUE VEM POR AI COM O 17

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RETROCESSO PRIMAZ

Unir ministério do Meio Ambiente com Agricultura é um tiro no pé das exportações agrícolas. As rígidas normas europeias farão com que o produto brasileiro seja, caso haja diminuição nas regras ambientais, imediatamente barrado. É preciso um meio termo. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra.

Jornal O Globo diz que "bancada da bala" quer comandar Comissão de Direitos Humanos. Vamos nos abster de comentar essa informação.