segunda-feira, 29 de outubro de 2018

BOLSONARO PRESIDENTE - PÉROLAS DA CAMPANHA

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BOLSONARO NA CAMPANHA ELEITORAL

Durante a campanha, valeu-se de um discurso de endurecimento penal. O inexistente "kit gay" foi uma arma usada por muito tempo, até que o ministro Carlos Horbach, do Tribunal Superior Eleitoral, determinou a remoção do material que faz referência a ele. Jair Bolsonaro mostrava o livro Aparelho Sexual e Cia e afirmava que seria distribuído em escolas pelo governo do PT, no programa “Escola sem Homofobia”, desenvolvido pelo Ministério da Educação à época em que o presidenciável Fernando Haddad estava à frente da pasta. Só que o livro jamais foi incluído em um programa do governo federal.

Se, antes da campanha começar, viajou todo o país e era recebido em aeroportos e atos, reduziu o ritmo com o início oficial da campanha. Em 7 de setembro ele foi esfaqueado durante um ato em Juiz de Fora, em Minas Gerais. A partir de então, afirmou não ter autorização médica para participar de debates. Mais tarde, admitiu que não iria por estratégia.

Filho do presidente eleito, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) chegou a falar em fechar o Supremo e prender ministros. O deputado comentava a hipótese de o STF impugnar a candidatura de seu pai — algo impossível, já que o tribunal não examina esse tipo de matéria — incumbência exclusiva do Tribunal Superior Eleitoral. A declaração foi logo rechaçada por ministros e outras autoridades.

O vice, general Mourão, e seu guru econômico, Paulo Guedes, também já deram declarações controversas. Paulo Guedes falou em igualar o imposto de renda em 20% para todas as faixas, por exemplo, o que foi revisto pelo candidato com a repercussão ruim.

Mourão disse que 13° salário e férias são jabuticabas brasileiras. Quer o fim dos direitos. Disse também que filhos criados por mães e avós “tendem a ingressar no narcotráfico”, e que o neto é o “branqueamento da raça”.


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