Comer este alimento pode ser razão a qual algumas pessoas vivem até os 100 anos
Autor e empresário Dan Buettner passou décadas relatando sobre as “zonas azuis” do planeta, onde moradores tem hábitos alimentares que os levam a viver até um século
Feijão, feijão, o mágico… alimento da longevidade?
É verdade que esses pedaços minúsculos e despretensiosos são satisfatórios e nutritivos e, como base de uma dieta baseada em vegetais, também são bons para o planeta.
Mas como a família das leguminosas – que inclui feijões, ervilhas, lentilhas e grão-de-bico – pode nos ajudar a viver mais?
“Em todas as zonas azuis que visitei, feijões e outras leguminosas eram e ainda são um componente importante da dieta diária”, disse o autor e empresário Dan Buettner, que passou décadas relatando as “zonas azuis”, comunidades únicas ao redor do mundo onde as pessoas vivem vidas longas e saudáveis, até e além de 100 anos.
Os residentes dessas áreas compartilham um ambiente e estilo de vida comuns – incluindo uma dieta baseada em vegetais – que os cientistas acreditam contribuir para sua longevidade.
Zonas azuis foram descobertas em Ikaria, Grécia; Okinawa, Japão; Nicoya, Costa Rica; Loma Linda, Califórnia; e a ilha italiana da Sardenha, perto da costa da Itália.
Na Sardenha, onde um dos primeiros grupos de centenários foi estudado, o grão-de-bico e a fava são as leguminosas preferidas, disse Buettner.
O grão-de-bico é o principal ingrediente de um minestrone que geralmente é consumido em mais de uma refeição, permitindo que os moradores da Sardenha obtenham os benefícios do feijão pelo menos duas vezes ao dia.
A receita foi dada a Buettner por um dos três irmãos e seis irmãs da família Melis, de Perdasdefogu, na Sardenha, que ele disse ser a “família com vida mais longa do mundo”.
“Há nove irmãos cuja idade somada era de 851 anos”, disse Buettner. “Todos os dias de suas vidas, eles comiam exatamente o mesmo minestrone com pão de fermento e um pequeno copo de vinho tinto”.
Fonte: CNN
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