sexta-feira, 22 de julho de 2022

ARRECADAÇÃO DO GOVERNO BOLSONARO BATE RECORDE E PAULO GUEDES APONTA CRESCIMENTO

Guedes comemora arrecadação recorde: ‘Inequívoca tendência de crescimento sustentável’

Arrecadação federal bate recorde em junho e chega a R$ 1 trilhão no 1º semestre

O Ministro da Economia, Paulo Guedes, comemorou na manhã desta quinta-feira (21) os resultados da arrecadação fiscal durante coletiva de imprensa. Nos 6 primeiros meses do ano, foi arrecadado R$ 1 trilhão.

Ao comentar o número, Guedes mandou recados à comunidade internacional e ressaltou o que chamou de capacidade do governo em driblar problemas como a pandemia de Covid-19 e a guerra na Ucrânia. O ministro citou a mudança em tributos, como no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Guedes diz que os resultados da economia mostram “inequívoca tendência de crescimento sustentável”.

Citando o Fórum Econômico Mundial, em Davos, Guedes afirmou que o país tem condições de contornar os impactos negativos e que o crescimento brasileiro iria surpreender.

“Eu alertei, não apostem contra a democracia brasileira. Falei que os analistas passariam o ano revisando para cima o crescimento brasileiro”, salientou o ministro da Economia.

“Aqui está subindo emprego. A renda e arrecadação surpreendendo. Ao mesmo tempo, estão caindo a inflação e o desemprego. Isso é exatamente o contrário do que está acontecendo na OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] e nos Estados Unidos“, ponderou.

Guedes aposta que o país viverá novos ares na economia. Para ele, o Brasil viverá um período de forte crescimento e fortalecimento da economia.

“Perseguimos e prosseguimos o caminho da prosperidade. O caminho para o Brasil o futuro é o crescimento econômico. Arrisco a dizer que estamos no início de um ciclo longo de crescimento”, frisou.

“As contas externas e públicas estão em ordem. O resto é narrativa”, acrescentou.

O ministro da Economia criticou gestões anteriores, mas não citou nenhum governo nominalmente. “Aparelharam e quebram o Estado brasileiro. O esgotamento do modelo exigiu mudanças. Temos crescimento zero na última década. Nós que já fomos a economia com o maior ritmo de crescimento durante três, quatro décadas no século passado”, concluiu.

Fonte: g1.com


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