RACISMO VELADO
Passageiro será indenizado por companhia aérea após ser vítima de racismo durante um voo. O homem, que estava em um assento "confort", portava um tablet quando foi abordado por uma comissária, informando-o que não poderia fazer uso do aparelho naquela poltrona. Entretanto, ao mudar para um assento convencional, notou que um casal utilizava normalmente seus eletrônicos, sem receber qualquer alerta.
Para a juíza de Direito Liliana Regina de Araújo Heidorn Abdala, de Boituva/SP, "tratar o comportamento da funcionária da empresa como prática normal é fomentar o racismo velado".
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