PESQUISA REVELA QUE O PRESIDENTE LULA É O TERCEIRO NO RANKING DOS GESTORES MAIS POPULARES DA AMÉRICA DO SUL

Pesquisa coloca Lula em terceiro no ranking dos presidentes mais populares da América do Sul

Milei lidera com 48,3%, Paz aparece logo atrás, e Lula registra 47,1% de imagem positiva, segundo levantamento divulgado nesta semana

O presidente Lula (PT) ocupa a terceira posição no ranking de popularidade entre os chefes de Estado da América do Sul em dezembro, segundo levantamento da CB Consultora Opinión Pública, da Argentina, divulgado nesta semana. Na sondagem anterior, de novembro, o petista aparecia na vice-liderança.

De acordo com a pesquisa, Lula registra 47,1% de imagem positiva, percentual praticamente empatado com sua taxa de rejeição, que soma 47,5%. Em novembro, o presidente brasileiro marcava 48,5% de aprovação e 48,3% de desaprovação.

A liderança do ranking é ocupada pelo presidente da Argentina, Javier Milei, que alcançou 48,3% de imagem positiva, subindo da terceira para a primeira posição em um mês. Logo atrás aparece o boliviano Rodrigo Paz, recém-empossado, com 47,6%. No levantamento anterior, Paz liderava com 51,7%, mas registrou a maior queda de dezembro, com recuo de 4,1 pontos percentuais.

Completam o top cinco os presidentes Yamandú Orsi, do Uruguai (43,3%), e Santiago Peña, do Paraguai (42,9%).

Na parte inferior da tabela, o cenário segue crítico para Nicolás Maduro, da Venezuela, que ocupa a última colocação, com apenas 24,3% de imagem positiva.

Logo acima aparecem Gustavo Petro, da Colômbia (34,9%), e José Jeri, do Peru (37,2%). Apesar de ainda figurar entre os menos bem avaliados, Jeri foi o presidente que apresentou o maior crescimento do mês, com avanço de 4,7 pontos percentuais.

Sobre o levantamento

A pesquisa ouviu 11.921 pessoas, com 18 anos ou mais, entre os dias 9 e 13 de dezembro, em dez países da região: Brasil, Argentina, Colômbia, Peru, Venezuela, Chile, Equador, Bolívia, Paraguai e Uruguai. As entrevistas foram realizadas pela internet. As amostras variam de 1.030 a 1.579 entrevistados por país, com margem de erro de até três pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

Fonte: jornalggn.com.br