segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

MAIS CONJECTURAS SOBRE O FUTURO DAS CANDIDATURAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

A primeira vaga ao Senado já está fechada a de Zenaide, que vem se alinhando ao projeto de Allyson

E a vaga de vice, que Ezequiel e Walter queriam disputar, aparentemente já tem dono: João Maia, que deve indicar Shirley Targino, hoje secretária em Mossoró.

Ou seja: o espaço de poder mais direto (a vice) saiu do tabuleiro para o MDB e para o PSDB.

Diante disso, oferecer a segunda vaga ao Senado para o MDB faz parte do movimento de equilíbrio interno da chapa. Mas… tem contrapartida, claro.

O “preço”?

Apoiar Carlos Eduardo Alves que seria a suposta vaga para o Senado, teria que apoiar ele para deputado federal, nome que o PSD nacional quer salvar politicamente de qualquer jeito e que, convenhamos, anda com dificuldade de firmar musculatura sozinho.

O que isso revela dos bastidores:

1. Allyson quer fechar sua chapa com partidos grandes, mesmo que precise sacrificar arestas internas.

2. O MDB não quer sair de 2026 sem cadeira forte, e Senado é moeda rara.

3. Carlos Eduardo virou condição para acordos, porque está precisando da estrutura do MDB para sobreviver eleitoralmente.

4. Se Walter aceitar, garante o MDB no centro da chapa e ainda cria uma rota de retorno ao protagonismo.

5. Se não aceitar, o espaço pode migrar para outro aliado disposto a engolir o pacote completo.

O que eu acho?

Não é um movimento absurdo.

É xadrez puro.

E o MDB, historicamente, não desperdiça vaga majoritária.

Se tiver chance de sentar na cadeira do Senado, vai apostar mesmo que isso signifique carregar Carlos Eduardo junto na garupa.

O ponto é:

O MDB só entra se sentir cheiro de vitória.

Se a chapa de Allyson parece competitiva, é negócio.

Se não parece, eles pulam fora sem pensar duas vezes. CLIQUE NO LINK NOS STORIES E SAIBA MAIS!

Fonte: Blog da khielly



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