A primeira vaga ao Senado já está fechada a de Zenaide, que vem se alinhando ao projeto de Allyson
E a vaga de vice, que Ezequiel e Walter queriam disputar, aparentemente já tem dono: João Maia, que deve indicar Shirley Targino, hoje secretária em Mossoró.
Ou seja: o espaço de poder mais direto (a vice) saiu do tabuleiro para o MDB e para o PSDB.
Diante disso, oferecer a segunda vaga ao Senado para o MDB faz parte do movimento de equilíbrio interno da chapa. Mas… tem contrapartida, claro.
O “preço”?
Apoiar Carlos Eduardo Alves que seria a suposta vaga para o Senado, teria que apoiar ele para deputado federal, nome que o PSD nacional quer salvar politicamente de qualquer jeito e que, convenhamos, anda com dificuldade de firmar musculatura sozinho.
O que isso revela dos bastidores:
1. Allyson quer fechar sua chapa com partidos grandes, mesmo que precise sacrificar arestas internas.
2. O MDB não quer sair de 2026 sem cadeira forte, e Senado é moeda rara.
3. Carlos Eduardo virou condição para acordos, porque está precisando da estrutura do MDB para sobreviver eleitoralmente.
4. Se Walter aceitar, garante o MDB no centro da chapa e ainda cria uma rota de retorno ao protagonismo.
5. Se não aceitar, o espaço pode migrar para outro aliado disposto a engolir o pacote completo.
O que eu acho?
Não é um movimento absurdo.
É xadrez puro.
E o MDB, historicamente, não desperdiça vaga majoritária.
Se tiver chance de sentar na cadeira do Senado, vai apostar mesmo que isso signifique carregar Carlos Eduardo junto na garupa.
O ponto é:
O MDB só entra se sentir cheiro de vitória.
Se a chapa de Allyson parece competitiva, é negócio.
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Fonte: Blog da khielly

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