segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

O BILIONÁRIO ELON MUSK REVELA O REAL MOTIVO DE TER ADQUIRIDO A REDE SOCIAL TWITTER

Elon Musk revela o verdadeiro motivo por trás da compra do Twitter

O proprietário da X, Elon Musk, afirmou que comprou a plataforma, anteriormente conhecida como Twitter, para “destruir o vírus da mente woke”. Musk atribui muitos dos males da sociedade moderna ao liberalismo radical.

“Em 2021, eu me propus a destruir o vírus da mente woke e agora ele foi deletado”, escreveu Musk na X neste sábado, após compartilhar uma postagem que fez em 2021 com a mensagem “traceroute woke_mind_virus”. Um traceroute é um comando de diagnóstico usado para solucionar problemas em redes de Protocolo de Internet.

Quando questionado por um seguidor se essa foi “a principal razão pela qual você comprou o Twitter?”, Musk respondeu “Sim”.

Musk frequentemente critica o “vírus da mente woke”, um termo usado por alguns conservadores para condenar filosofias e políticas liberais radicais, incluindo o transgenerismo, a censura e a promoção da diversidade no local de trabalho em detrimento do mérito.

Entrevista com Jordan Peterson

Em uma entrevista com o psicólogo canadense Dr. Jordan Peterson, em julho passado, Musk disse que o “vírus da mente woke” matou seu filho, referindo-se a seu filho transgênero Xavier. Musk afirmou que foi “enganado” por médicos a assinar documentos autorizando seu filho a passar por tratamento hormonal, o que o esterilizou permanentemente.

“Eu perdi meu filho, essencialmente. Eles chamam isso de deadnaming por uma razão”, disse o bilionário. “A razão pela qual é chamado de deadnaming é porque seu filho está morto. Meu filho Xavier está morto, morto pelo vírus da mente woke. Eu jurei destruir o vírus da mente woke depois disso.”

Aquisição do Twitter

Musk comprou o Twitter por 44 bilhões de dólares em 2022, rebatizando a plataforma como X, demitindo a maior parte de sua equipe de moderação de conteúdo e revertendo a maioria de suas políticas de censura. A X foi a primeira grande plataforma de mídia social a reinstaurar a conta do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que foi suspensa após seus apoiadores se revoltarem no Capitólio em janeiro de 2021.

Mudanças na Moderação de Conteúdo

A reformulação da plataforma inicialmente a tornou uma exceção, com a maioria de seus concorrentes mantendo suas políticas restritivas de discurso. No entanto, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou recentemente que suas plataformas – que incluem Facebook e Instagram – reduzirão suas políticas de moderação para “restaurar a livre expressão” e não trabalharão mais com “checadores de fatos” terceirizados para rotular conteúdo político.

Junto com essas mudanças planejadas, a Meta encerrou seus programas de contratação de diversidade, equidade e inclusão (DEI) nesta semana e, segundo o New York Times, removeu absorventes dos banheiros masculinos em seus escritórios, onde haviam sido fornecidos “para funcionários não binários e transgêneros."

Fonte: Gazeta Brasil


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