Senadora é acusada de usar funcionário como ‘escravo sexual’
A secretária do Senado, Erika Contreras, afirmou que o órgão está ciente das alegações e está avaliando os próximos passos.
A senadora estadual Marie Alvarado-Gil, da Califórnia, enfrenta acusações graves feitas por seu ex-chefe de gabinete, Chad Condit, de 57 anos. Ele alega ter sido forçado a manter um relacionamento sexual com a senadora, que incluía comportamentos coercitivos e intimidações. Condit, filho de um ex-congressista, afirma que Alvarado-Gil, de 50 anos, exigia atos 𝕤𝕖𝕩𝕦𝕒𝕚𝕤 frequentes, especialmente sexo oral, o que resultou em uma lesão nas costas durante um incidente no carro.
No processo, Condit descreve o relacionamento como uma “troca de favores” marcada por abusos de poder e avanços indesejados. Ele afirma que, após meses de coerção, começou a resistir às exigências da senadora, o que teria levado à deterioração de sua relação profissional e, eventualmente, à sua demissão em dezembro de 2023.
Marie Alvarado-Gil, eleita em 2022, nega veementemente as acusações, classificando Condit como um “ex-funcionário descontente” que teria inventado uma história infundada com o objetivo de obter uma compensação financeira. O advogado da senadora, Ognian Gavrilov, reiterou que as alegações são falsas e motivadas por interesses financeiros.
Fonte: Plantão F7
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