Maior telescópio do mundo pode ter encontrado sinais de alienígenas
O telescópio gigante da China pode ter captado sinais de alienígenas; 'Sky Eye' é o maior telescópio do mundo; Entretanto, os sinais eletromagnéticos podem ser meras interferências de rádio
O telescópio gigante da China, conhecido informalmente como ‘Sky Eye’, pode ter captado sinais de uma civilização alienígena, segundo relatório publicado nesta terça-feira (14) pelo Science and Technology Daily, jornal oficial do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Tongjie, apelidado de “o maior caçador de alienígenas da China”, o equipamento localizou “vários sinais eletromagnéticos de banda estreita diferentes do passado”.
“A possibilidade de que o sinal suspeito seja algum tipo de interferência de rádio também é muito alta e precisa ser confirmada e descartada. Este pode ser um processo longo”, aponta Zhang.
‘Sky Eye’
O nome oficial do telescópio é Radiotelescópio Esférico com Abertura de 500 Metros (FAST, na sigla em inglês) e fica localizado na província de Guizhou, China.
Ele é o maior e mais potente do mundo, capaz de identificar ‘rajadas rápidas de rádio’ (FRB, na sigla em inglês), que nada mais são do que eventos de energia intensa que duram apenas milissegundos. Também é possível examinar gases que permitem a análise das galáxias – como o hidrogênio.
Desde setembro de 2020, uma das principais funções do telescópio é procurar vida terrestre. Os dados são estudados por pesquisadores da Universidade Normal de Pequim e da Universidade da Califórnia (EUA).
O observatório custou mais de US$ 171 milhões (R$ 876 milhões).
‘Cabeça de cobra’ em Marte
Não é só o ‘Sky Eye’ que está empenhado em encontrar vida extraterrestre. Em Marte, o rover Perseverance, junto com o helicóptero Ingenuity, têm a missão de procurar sinais de vida no planeta vizinho.
A descoberta mais recente, no entanto, foi de uma rocha com formato de cabeça de cobra, que aparece em uma formação com várias outras pedras curiosas.
Uma delas, inclusive, pode ter feito parte do antigo delta do rio que havia no interior da cratera Jezero, região em que o rover pousou ao chegar em Marte.
Fonte: Yahoo Brasil
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