5G deve elevar patamar da indústria brasileira para competição com o mercado internacional
Já adotada em alguns países, a tecnologia é 20 vezes mais rápida do que o 4G
A nova geração de internet móvel, que promete uma revolução, está prestes a chegar ao Brasil. O 5G tem conexão com velocidade ultrarrápida, trazendo uma evolução nos sistemas da Internet das Coisas (IoT), o que deve facilitar ainda mais a conectividade das máquinas, melhorando as formas de interação e aumentando a velocidade e a segurança na troca de dados.
Já adotada em alguns países, a tecnologia é 20 vezes mais rápida do que o 4G. Além de ter um tempo muito menor entre um clique e a resposta, seu alcance também é um fator determinante.
Segundo o deputado federal Gustavo Freut (PDT-PR), membro da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, o Brasil vive um contraste com o avanço tecnológico em relação a muitos países, inclusive com a falta de democratização do acesso à tecnologia, o que deve mudar com a chegada do 5G.
“Irá agilizar e muito, e permitir que o Brasil fique no mesmo padrão de países com tecnologia de ponta para a implantação de mudanças que são decisivas quando se pensa em competição e no mercado internacional. Isso vai se verificar na agricultura, na prestação de serviços e evidentemente na indústria”, destacou.
Regiões remotas do País, ribeirinhos e os moradores do campo tendem a ser muito beneficiados com a cobertura da nova tecnologia. Mas é principalmente o setor produtivo (indústria e agronegócio, por exemplo) que está prestes a viver uma revolução.
No edital do leilão, que foi aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), está previsto que o 5G deve funcionar nas 26 capitais do Brasil e no Distrito Federal em julho de 2022. Para todas as cidades do Brasil com mais de 30 mil habitantes, o prazo é julho de 2029.
Fonte: Brasil 61
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