sexta-feira, 3 de julho de 2020

BRASÍLIA DEIXA A POLÍTICA EM POLVOROSA

Dança das cadeiras e o fim da janela partidária nas eleições de ...

Entrando em julho e salve-se quem puder

Julho chega com inverno e poucas esperanças. Os governos decidiram abrir as atividades negociais, mesmo sob regime de progressão do covid-19. Mas a expansão dos números de mortos e contaminados mostram que a decisão foi um pouco apressada.

O fato é que os governos notaram que suas decisões vinham sendo quebradas pela reação do comércio. A essa altura, mesmo com receio de contaminação, as pessoas fazem pressão para abertura de seus pequenos e médios negócios. A morte, de tão banalizada, já não é um bicho-papão: fulano morreu, que pena... Esse é o ligeiro desabafo de uma sociedade que se torna fria, calculista, pragmática. Tempos duros os nossos.

Eleições à vista

Mais ao fundo, começa-se a ver a onda eleitoral. De início, muitos partidos queriam realizar as eleições em outubro. Agora, com a promessa do governo de liberar R$ 5 bilhões para as prefeituras combaterem a pandemia da Covid-19, já aceitam o adiamento para novembro.

Claro, com grana a mais nos cofres candidatos à reeleição, principalmente, contam com mais chances de vitória. Mais adiante, voltarão a combater os males da administração, incluindo micro-ondas de vírus, que irão embora e voltarão, segundo os prognósticos.

FONTE: NOTAS DE GAUDÊNCIO TORQUATO


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