quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

O MENINO DE OURO DE MOURÃO

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ASCENSÃO METEÓRICA

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) tentou se explicar a respeito da inusitada promoção do filho ao cargo de assessor especial do novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes. Segundo o general, Antonio Hamilton Rossell Mourão só não chegou ao posto antes porque teria sido “duramente perseguido” nas gestões anteriores. "Em governos anteriores, honestidade e competência não eram valorizados”, tuitou o paizão.

No entanto, uma investigação criteriosa de Madeleine Lackso, do blog A Protagonista, mostra que a história não é bem assim. O filho “perseguido” de Mourão foi promovido oito vezes durante governos petistas e nunca mais se candidatou a outra promoção depois que se tornou assessor empresarial de diretoria. Entre as diretrizes que preenchem as 21 páginas do documento “Política de indicação e sucessão do Banco do Brasil”, prescreve-se que para chegar ao cargo de assessor especial da presidência Rossell Mourão deveria ter galgado ainda duas outras promoções, candidatar-se ao “Bolsa Executivo”, passar na seleção e então ficar na listagem de espera.


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