ACEITOU O CARGO E NÃO SAIU DA MAGISTRATURA

EX-MAGISTRADO

Magistrados, como bem se sabe, não podem ter cargos públicos. De modo que, tendo aceito o convite de Bolsonaro, Sérgio Moro deveria, ato contínuo, ter pedido exoneração. Se não o fez ainda, começa errado.

E nem se diga que tirou férias que estavam vencidas, ou licença-prêmio, porque foi de férias, outro dia, que despachou num caso. E mais, estando de férias ou de licença, continua magistrado, coisa que é incompatível com o cargo que aceitou. Assim, aguardamos para hoje o pedido de exoneração e consequente publicação no DOU. É de cima que vem o exemplo.