Terceirizados da Saúde do Estado estão novamente com salários atrasados
Hospital Regional Monsenhor Expedito - Reprodução/Governo do RN
Ainda segundo informado pelo próprio SIPERN, a empresa tem reiteradamente violado o compromisso de manter os salários em dia | BNews Natal - Divulgação Hospital Regional Monsenhor Expedito - Reprodução/Governo do RN
Nesta sexta-feira (24), o Sindicato dos Profissionais de Enfermagem, Técnicos, Duchistas, Massagistas e Empregados em Hospitais e Casas de Saúde do RN (SIPERN) publicou uma nota em seu perfil oficial no Instagram denunciando que os funcionários da empresa JMT, que prestam serviço no Hospital Regional Monsenhor Expedito, em São Paulo do Potengi, ainda não receberam seus pagamentos.
De acordo com o que foi informado pelo sindicato, a situação representa um novo descumprimento de um acordo que foi firmado anteriormente juntamente com a Superintendência Regional do Trabalho, envolvendo a Justiça do Trabalho, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e os trabalhadores.
Sindicato promete medidas duras contra empresa
Ainda segundo informado pelo SIPERN, a empresa tem reiteradamente violado o compromisso de manter os salários em dia, o que tem causado prejuízos aos profissionais da saúde que atuam na unidade hospitalar.
Em seu pronunciamento, o sindicato informou que tomará todas as medidas cabíveis para garantir o pagamento dos trabalhadores, incluindo o bloqueio ou sequestro das contas da JMT, caso o impasse não seja solucionado de forma
Greve dos servidores administrativos da Saúde
Na última segunda-feira (20), os funcionários administrativos ligados à rede estadual de saúde do Rio Grande do Norte decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada de maneira unânime durante uma assembleia que foi realizada na última semana, segundo informações Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do RN (Sindsaúde/RN).
A paralisação irá afetar os setores administrativos de unidades de saúde em todo o Rio Grande do Norte. Ainda segundo o sindicato, a ação tem como objetivo pressionar o Governo do Estado a abrir diálogo sobre pautas específicas da categoria.
O Sindsaúde/RN afirma que a decisão de paralisar as atividades é uma resposta à falta de avanços nas negociações e à “inércia do Governo do Estado em discutir as demandas específicas dos trabalhadores administrativos da saúde”.
Fonte: bandnews.com

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