Mulher diz ter planejado 6 encontros por semana para economizar na alimentação: “Faz 2 anos que não vou ao mercado”
Sair para comer com homens diferentes todos os dias permitiu que Vivian fizesse uma boa economia. “Entre 2016 e 2018, não comprei mantimentos nenhuma vez”, confessou
Uma jovem chamada Vivian Tu, conhecida no TikTok como @YourRichBFF, viralizou na plataforma de compartilhamento de vídeos com um relato inusitado. Ela diz que que já mantido uma agenda de seis encontros por semana para não ter que pagar pela própria comida.
“Entre 2016 e 2018, não comprei mantimentos nenhuma vez. Eu provavelmente economizei por semana cerca de US$ 150 (cerca de R$ 760 na cotação de hoje)”, diz a legenda do vídeo.
Agora, em entrevista ao Elite Daily, Vivian admitiu para seus 2,3 milhões de seguidores que o vídeo foi feito “na brincadeira” e que ela “não marcou encontros só por comida”, mas percebeu que suas necessidades financeiras diminuíam quando ela estava procurando por um amor.
Vivian era figura certa em aplicativos de namoro quando se mudou para Nova York. Logo ela percebeu que a sua busca por um amor também trazia vantagens para seu bolso e seu estômago.
Ao sair para jantar, ela economizava “US$ 50 a US$ 100 por semana”, que gastava em “coisas como poupança, investimentos e uma bolsa Prada preta para substituir minha bolsa Longchamp surrada”.
Nas redes sociais, as opiniões sobre o relato da jovem foram mistas, enquanto alguns no TikTok a trataram como “gênia”, outros chamaram a estratégia de “quase antiética”.
Um usuário classificou a postura dela como “feminilidade tóxica” e outro perguntou: “Mas e se você fosse boa em administrar seu dinheiro, ainda assim precisaria dessas dates?”. “Eu estava ocupada investindo meu dinheiro, já que não gastava com comida”, ela respondeu.
Embora ela agora saiba que existem estratégias melhores para economizar seu dinheiro, Vivian não se arrepende.
“Mesmo que ele não deixe seu número, ainda é uma vitória: posso dizer que fui a algum lugar novo, comi boa comida e fiz uma nova conexão – ou, pelo menos, pratiquei a conversa fiada.”
Fonte: Psicologias do Brasil
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