Ao salvar Pazuello, Exército abre a porteira para a politização dos quartéis
O ex-ministro da Defesa, Celso Amorim, cobra uma reação enérgica das instituições democráticas: 'Não foi uma transgressão casual. Isso foi planejado'
A decisão do comando do Exército de não punir o general Eduardo Pazuello por comparecer a um ato político e eleitoreiro ao lado do presidente Jair Bolsonaro marca um ataque à integridade da essência das Forças Armadas. Representa, ainda, motivo de preocupação quanto à escalada de um processo de politização nos quartéis. A análise é de Celso Amorim, que chefiou o Ministério da Defesa no primeiro governo da presidenta Dilma Rousseff.
Fonte: Carta Capital
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