Comércio deve lucrar R$24 bilhões no Dia das Mães
Expectativa é de que 122,9 milhões de brasileiros façam compras no Dia das Mães. Valor gasto por pessoa será em torno de R$197
O Dia das Mães está se aproximando e muitos começaram a ir às compras para presenteá-las. O comércio pode se animar, pois de acordo com o levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a expectativa é de que 122,9 milhões de brasileiros injetem R$ 24,3 bilhões no segmento.
Comparado ao ano anterior, estima-se que, aproximadamente, 10% a mais de consumidores deve presentear não só a mãe, como também a sogra, esposa, avó, irmã e tia. Segundo o gerente executivo da CNDL, Daniel Sakamoto, a data é uma das que mais movimentam a economia e pode amenizar os impactos da pandemia aos lojistas. “O Dia das Mães é o segundo momento de maior volume de vendas do comércio brasileiro, ficando atrás apenas do Natal. Então acreditamos que o empresário lojista tem motivos para comemorar”, diz
Mesmo os números sendo animadores, os consumidores pretendem economizar na hora de adquirir os presentes. Entre os que vão gastar menos, 40% citaram o cenário econômico pior que no último ano, 37% disseram que estão com o orçamento apertado, 28% mencionaram as incertezas quanto à situação econômica e finanças pessoais e 24% querem economizar.
A média é que os brasileiros adquiram dois presentes cada, gastando um total de R$197. Dos entrevistados, 27% pretendem gastar de R$51 a R$100, e dos que pretendem gastar mais de R$400, o índice chega a 18,5% quando comparado a 2020 (7%).
Para a data não passar em branco, a mestra em educação, Rozana Maria de Lima, disse que vai presentear a mãe com algo mais barato. “Vou comprar algo simples, uma lembrancinha, até porque o cenário econômico e as incertezas quanto à estabilidade empregatícia acabam impactando na compra de itens mais caros”, disse.
Entre os itens que mais serão presenteados estão roupas, cosméticos, chocolates, flores e maquiagens, com destaque para o perfume, que teve aumento de 7 pontos percentuais na comparação de 2020.
Fonte: Brasil 61
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