Na busca por um nome de consenso
A dificuldade do presidente em encontrar o ministro da Educação deriva das querelas que movem a administração Federal: a ala ideológica, "olavista", quer um perfil alinhado à extrema direita; os evangélicos defendem um perfil de sua ligação; os generais do entorno presidencial – atordoados com a brigalhada sem fim entre os grupos – querem um nome técnico; os políticos gostariam que o ministro saísse da esfera parlamentar.
O secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, tinha a intenção de topar o desafio. Quando viu o bombardeio sobre ele, "escafedeu-se". O nome – seja qual for – vai enfrentar um corredor polonês, tapas e socos por todos os lados.
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