Fim do corporativismo da carteirada
Sobre a "carteirada" do desembargador paulista, é preciso notar que não há muito tempo houve episódios parecidos no Rio de Janeiro, quando integrantes da magistratura foram parados em blitz.
Na época, como não se registrava a cena pelo celular, ficou o dito pelo não dito e as empresas jornalísticas que noticiaram os casos ainda foram condenadas a indenizar os magistrados. Ou seja, não fosse o celular, provavelmente o guarda municipal de Santos estaria hoje em maus lençóis. Nesse sentido, viva o celular!
COMO DIZ UM COMUNICADOR NATALENSE, O CELULAR AINDA VAI CAUSAR A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL.
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