ORAÇÃO AO TEMPO
Era abril de 1956 quando um homem levou à Justiça de Alegrete/RS um pedido de reconhecimento de paternidade e direito à herança. Doze anos depois, o pedido foi julgado procedente em primeira instância. A decisão desencadeou uma sequência de recursos impetrados por outros herdeiros.
No STF, o processo tramitou por décadas e o julgamento definitivo aconteceu em maio deste ano, 63 anos depois, quando a ministra Rosa Weber manteve a decisão da origem.
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