Transição começa a ganhar cara, mas Senado quer dar “migué” em Bolsonaro
No começo, informalmente, ainda antes do resultado da eleição, eles eram 28. Agora, com a oficialização dos nomes de seus coordenadores no Diário Oficial, são 10 os grupos de trabalho na transição para o governo Jair Bolsonaro (PSL) e oito os ministros já indicados, além do comando do Banco Central e do BNDES.
Mas, não importa quanto acelerem os trabalhos, a posse será apenas no dia 1º de janeiro. Enquanto isso, até o recesso, o Senado pode continuar se apressando para acelerar indicações para altos cargos técnicos e driblar o governo eleito. A correria está grande em Brasília.
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